Já repeti isto várias vezes por aqui, mas lá vai: essa obra chamada BLOG nos possibilita o tal do Hyper-link, que significa que podemos ler o texto e, se no texto houver menção a alguma música, podemos ouví-la, inclusive com cantoras famosas, big bands, etc. O mesmo com filmes, traillers, textos na própria internet e mil outras combinações. Poderia, por ex, numa história passada num motel, fazer com que a protagonista sonhasse, ou delirasse, com um desfile de um designer famoso, e o mesmo aparecer no vídeo ao lado. Alguém cita Darcy Ribeiro e vc pode conhecê-lo, assim como maio de 68, Mafalda, e tanta, tanta coisa...
A música do grande Cole Porter, por ex. por ser um dos maiores românticos que já existiu, ilustra Amor Certeiro, a nossa e-novel.
Daí que, para você aproveitar toda essa riqueza de informações e estar dentro de uma super obra - que está linkada com mil coisas -, procure sempre, à direita do texto que está lendo, o vídeo ou link que o acompanha. Pode estar um pouco abaixo, dê uma conferida nos textos e junte os dois. Vale a pena!
E isto é uma obra deveras moderna. Adoro todas as formas de expressão: criar um Ballet inteiro com cenários, figurinos, personagens, tudo, escrever uma história para crianças ou adultos, fazer um curta, escrever o roteiro de uma sitcom, e estes blogs.
Deixo já um ENORME FEEEELIIZZZZ DIA DAS MÃÃÃÃÃÃEEEEEEEEESSSSSS a TODAS vocês, mães ou não, mas certamente queridas, pessoas decentes, que estiveram dentro desse barco nesses tempos de conturbação marítima. Obrigada pela companhia!
sexta-feira, 7 de maio de 2010
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rose!!!
ResponderExcluir.
li com prazer. mas só vou me ater ao q talvez naõ queira: ao "sacro" da mãe. sacro, de sacralidade mesmo. não está escrito errado.
.
se lembra que já lhe contei de um texto meu q
deu pano pra manga, discutindo o dito " mãe é
sagrada"?
.
se não, discutia todo o poderio masculino que estaria embutido nessa "sacralidade materna", como forma de dominação.
.
estou rindo aqui da confusão q o texto causou
na imprensa local, ainda mais pq brincava com os termos "ô saco de mãe" q todo filho solta a
torto e a direito e, nem por isso, nós nos negamos enquanto mães. e nem eles a nós. e a vida continua com um próximo encontro na mesma
sala, no mesmo quarto, no mesmo jardim.
.
enfim, rose. como uma das mafaldas, mando-lhe
o maior abraço por... todo dia.